Os números horríveis contra o Real Madrid que João Félix espera quebrar

“Eu não tinha ideia”, ele responde. João Félix para Movistar +. “Mas pensando bem, é verdade. Esperemos que isso mude neste fim de semana”, acrescenta o português. Os dados destacam os maus precedentes que existem contra real Madrid. Enfrentaram-no oito vezes e o registo global é sombrio: conseguiram dois empates (ambos com o Atlético) e seis derrotas (quatro como a equipa vermelha e branca, incluindo uma nos penáltis na Supertaça; e duas com o Chelsea na Champions do ano passado). Liga). No total, são 452 minutos, sem contar os acréscimos, em que ele não só não conseguiu vencer, como também não conseguiu marcar um gol ou dar uma assistência.

“O Clássico é um bom momento para ele marcar, para ele e para todos”, afirma Xavi, que conta com o talentoso jogador desde a sua chegada. No início houve dúvidas e muito barulho de que não era prioridade para o treinador, não pela qualidade do jogador, mas porque preferia reforçar outras posições. Para o presidente Joana Laporta Ele o ama, sempre o reconheceu e chegou a um empréstimo com o Atlético. O atacante teve que se encaixar no esquema do Barcelona e BaldeO , time mais ofensivo, pode surpreender. “Ele se adapta bem à posição de ponta chegando ao centro, o que chamamos de quadrado. Não o vejo como um nove puro ou como um meio-campista puro. ala, descer para receber como outro dia no gol do Guiu… É a posição ideal para nós”, analisa o treinador sobre o trabalho do seu jogador.

Foi precisamente neste jogo frente ao Athletic Club, que o estreante resolveu após assistência de Portugal, que João conseguiu o seu melhor desempenho a nível individual, sobretudo graças à atitude que demonstrou. Num momento difícil, pegou o time nas costas, conquistou a honra, tentou de tudo com seus dribles e no final deu certo. As listras foram dadas a ele pelo seu treinador desde o início. Quase recém-chegado, com apenas um treino, já estreou pelo Barça contra o Osasuna. Foram os últimos dez minutos. A partir daí foi sempre titular, sem sequer entrar nas rotações, embora isso também por obrigação, pelo flagelo das lesões que milagrosamente evitou. No jogo contra o Shakhtar mancou, mas os alarmes nem dispararam para o Clássico: “É um golpe duro, é um golpe duro”, tranquilizaram ele e Xavi. Depois desta jornada em Pamplona, ​​são seis jogos consecutivos como titulares na Liga (um golo e três assistências) e outros três na Liga dos Campeões (dois golos e uma assistência).

“Bellingham ataca espaço, chega da segunda linha; João é um contra um, último passe… Ambos são decisivos”

Os tempos mudam e entramos numa nova etapa, com novos dirigentes do grande partido. Hoje, todos os olhares estarão voltados para dois jogadores de futebol que nunca participaram de um Clássico. “Bellingham [11 goles y 3 asistencias en 12 partidos con el Real Madrid] Ele é um jogador muito importante para eles, ainda mais pela mudança de sistema que fizeram. Você tem liberdade de movimento, ao mesmo tempo, entra em muitas das segundas linhas… Bom dia [por hoy] seja mais do João”, desejou Xavi.

Cristiano Cunha

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