Portugal e Roma chegam a acordos sobre energias renováveis ​​e investimentos

Estes dois memorandos foram assassinados depois de uma reunião em São Bento, Lisboa, entre António Costa e Klaus Iohannis, na qual também estão presentes do lado nacional os ministros dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, e do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro.

O Memorando Energético visa reforçar a cooperação, incluindo a cooperação institucional, a nível bilateral e no interior da União Europeia, e abre a porta à promoção de “consultas entre as partes em favor de objectivos europeus comuns no domínio da política energética”.

Os governos de Portugal e de Roma, entre outros objetivos, pretendem explorar a promoção de projetos de energia azul, promover a troca de conhecimento na área do gás natural liquefeito e desenvolver programas de formação e especialização.

Além de respeitar o memorando entre a Agência de Investimento para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a sua congénere romana, ARICE, procura desenvolver a cooperação mútua na área da troca de informação económica, promoção de investimentos, organização e informação sobre eventos relevantes.

Com este acordo, segundo texto do memorando, os governos de Lisboa e de Bucareste pretendem “fortalecer a promoção da troca de experiências e conhecimentos entre empresas dos dois mercados”.

No sábado, durante uma conferência de imprensa conjunta com o chefe de Estado romano, no Palácio de Belém, em Lisboa, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, declarou que Portugal apoiava a pretensão de Roma de entrar no espaço Schengen e na Organização Para alcançar isto. Cooperação e desenvolvimento económico (OCDE).

“Adesão a Schengen [espaço que abrange 26 países europeus, 22 dos quais membros da União Europeia] “continua a ser uma prioridade”, disse o chefe de Estado de Roma, Klaus Iohannis, agradecendo a Portugal o seu apoio.

Marcelo Rebelo de Sousa e Klaus Iohannis sublinharam ainda que os dois países também concordaram com a “importância estratégica” da extensão da União Europeia para Leste (nomeadamente Ucrânia e Moldávia) e para as varandas ocidentais.

Klaus Iohannis defendeu nomeadamente a abertura de negociações para o desenvolvimento da Ucrânia e da Moldávia “no final do ano”.

No que diz respeito às relações bilaterais, Marcelo Rebelo de Sousa evoca acordos de duas folhas, tendo o investimento económico como objetivo central.

“A presença portuguesa é mais forte em Roma” em áreas como economia verde, desenvolvimento sustentável e energias renovadas, produção de Marcelo Rebelo de Sousa.

“As nossas empresas estão em Roma e estão felizes por estar em Roma”, acrescentou.

PMF (SBR) //PC

Por Impala Notícias/Lusa


Alex Gouveia

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