Um total de 66 provadores de seis países diferentes pessoas procuram esta semana na cidade de Salamanca confinamentono coração do Parque Natural Arribes del Duero, o melhor vinho entre mais de 700 amostras de diferentes vinícolas da Espanha e Portugal. Isso é XIX Edição dos Prémios VinDuero-VinDouroque se realiza no coração do Parque Natural das Arribas de Duero e que pela primeira vez leva o selo da Organização Internacional da Vinha e do Vinho, recolhe Ical.
Foi o que explicou durante a cerimónia de abertura do concurso de vinhos o seu presidente, José Luis Pascual, que, juntamente com o conceituado enólogo Isabelle Mijeres, diretor técnico, lidera um júri formado por profissionais da Espanha, Portugal, Bélgica, Chile, Polônia e China pertencentes ao Comitê Internacional de Degustações. O mesmo número de homens e mulheres, aliás, já que, como ele explicou Pascal“a igualdade é um dos princípios fundamentais da concorrência”.
“Há 19 anos que marcam os melhores vinhos de Espanha e de Portugal. E nós temos merecido. Este concurso nasceu para apoiar fortemente o mundo e a cultura do vinho. Para isso, buscamos os melhores profissionais dos dois lados da fronteira. E este júri é um motivo de orgulho para o mundo do vinho, autênticos profissionais dedicados à nobre causa de apoiar os produtores espanhóis e portugueses que, ano após ano, se esforçam por estar à mesa e oferecer o que o vinho oferece: o prazer, mas sempre baseado em imensa qualidade”, disse o presidente.
Provas no concurso de vinhos. (Foto: EFE)
José Luis Pascual Ele também reconheceu que, ano após ano, cada “mais complicado” resolva o concurso porque a qualidade aumenta. “Mantemos um pequeno crescimento no número de amostras, mas temos cada vez mais adegas. Este ano, centenas de adegas apresentaram os seus vinhos, com a confiança e consciência daquilo que somos: um evento internacional baseado apenas no rigor”, referiu. adicionado. .
Com o aval da Organização Internacional da Vinha e do Vinho, ficou demonstrado grato. “Neste sentido, somos o único concurso reconhecido pela OIV onde apenas participam vinhos de dois países. Normalmente, este reconhecimento é recebido por concursos com representação que têm mais nacionalidades. desde o início”, matizou.
A competição conta com a representação de todas as regiões vinícolas de Espanha e Portugal. Isso se deve ao trabalho colaborativo realizado pela organização com as denominações de origem ao longo do ano. Além disso, reconhece o seu trabalho com o prémio Arribe de Platino, o único concurso que reconhece e premeia as denominações de origem.
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