O candidato ao cargo de secretário-geral do PS José Luís Carneiro declarou este sábado, 2 de dezembro, em Baião, onde foi presidente da câmara, que os portugueses preferem o seu perfil e o seu projeto político, que se autodenomina “estabilidade e previsibilidade ” .
“Os portugueses querem estabilidade, previsibilidade e confiança nas suas instituições. É isso que esta candidatura lhes traz”, disse aos jornalistas.
O ex-presidente da câmara participou na noite de Natal do Natal do PS/Baião, que decorreu no pavilhão multiusos do centro da cidade do distrito do Porto, com algumas centenas de activistas e apoiantes.
Para o candidato, “é muito importante que os activistas, que hoje tentam tomar uma decisão fundamental sobre o nosso futuro, procurem ouvir o que a sociedade diz”.
“O que a sociedade diz é que quer o meu perfil de líder, que quer um projeto político que deve ser apresentado aos portugueses, para servir Portugal”, reforçou, referindo-se à investigação dos indicadores.
José Luís Carneiro apresenta ainda duas propostas que, segundo ele, serão formuladas por sua própria iniciativa, para pôr em prática o primeiro-ministro, que está a tentar criar políticas para “reforçar a capacidade de resposta dos centros de saúde e do médico de família” e evitar assim As perturbações nas urgências hospitalares constituem um grande problema que se faz sentir também nos nossos territórios internos.
Avançou, ainda, que, enquanto candidato ao cargo de Secretário-Geral do PS, assumiu um compromisso com as instituições de solidariedade social e com a União das Misericórdias para ser assumido pelo programa Regressar a Casa, que está à vista , num contrato entre o Estado e as instituições de solidariedade social, “dar uma resposta mais humanizada aos cidadãos instruídos que não se encontram internados por falta de apoio familiar e de instituições”.
“É uma proposta que mostra o carácter humanista da nossa abordagem à vida em sociedade, na medida em que somos todos correspondentes”, reforçou.
Carneiro Deixou, por seu lado, critica o PSD, sublinhando que foi este partido, quando esteve no governo do CDS, que adoptou medidas que apoiam o encerramento de serviços financeiros, de saúde e de tribunas nos nossos mais pequenos concelhos, ou reduções de subsídios para Feiras de Natal.
“Os portugueses têm mais memória do que foi o governo do PPD e do CDS”, notou, concluindo que havia “uma diferença enorme entre o que forma a política do governo e a dos governos do Partido Socialista.
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