PSD reduz vantagem sobre o PS, mas direita pode formar maioria

Este artigo foi publicado originalmente em Português

Se houvesse uma igualdade quase técnica entre PSD e PS nestas novas eleições, uma possível aliança entre PSD, CDS e IL estaria em vésperas de maioria absoluta. O Chega cai, a maioria rejeita uma aliança entre o PSD e os populistas de André Ventura.

ANÚNCIO

A escolha de Pedro Nuno Santos como líder do Partido Socialista parece ter tido efeito nas intenções de voto para as eleições de março, de acordo com a segunda pesquisa exclusiva realizada pela Marca consular2 Para 'Euronews' E 'O nascimento deSol'. Comparado com a investigação de primeira quinzena de dezembroo PS levantou-se e psd caiu, deixando este último com uma vantagem de menos de um ponto percentual sobre os seus rivais socialistas.

Se as eleições acontecessem hoje, O PSD venceria com **20,**5% de votos (22,4% na sondagem anterior), seguido do PS com **19.**8% (19,5%). Chega Continua a ser a terceira força política, mas caiu mais de um ponto percentual em relação ao inquérito anterior, passando de 12,9% para 11,3%. Ele Bloco esquerdo, por sua vez, aumenta significativamente, passando de 3,3% para 5,7%. Eles o seguem Iniciativa liberalcom 4,4% (5%), o CDUcom 2,1% (1,6%) e Livre, que mantém a intenção de voto em 1,7%. Ele CDS-PP cai para 1,2% (1,7%) e o PAN também cai, de 1% para 0,6%, pelo que poderá ser excluído da Assembleia da República nas próximas eleições.

7,1% dos entrevistados pretendem voto em branco ou inválido (5%) e 4% pretendem abster-se (2.1). 10,8% não sabem em quem votar (13,4%) e 10,5% recusam-se a responder (9,7%).

Uma distribuição aritmética das respostas “não sei/não respondo” entre as diferentes partes mostra que psd e a P.S. são separados por exatamente um ponto percentualo primeiro com 27,5% (30% na pesquisa anterior) e o segundo com 26,5% (26%).

O Chega ficaria com 15,2% (17,2%), o Bloco de Esquerda 7,7% (4,4%) e a Iniciativa Liberal 5,8% (6,7%).

A maioria não quer aliança PSD/Chega

Em relação a possíveis alianças, a direita parece se beneficiare poderá até aproximar-se da maioria absoluta em caso de acordo entre o PSD, o CDS-PP e a Iniciativa Liberal, tomando a distribuição aritmética de NS/NR.

A maioria dos inquiridos (45,8%) pensa que o PSD Eu deveria ir sozinho nestas eleições e os 37,5% que deveriam ser procurados alianças pré-eleitorais. Quanto à possibilidade de um acordo pós-eleitoral com o Chega, se fosse necessário viabilizar um governo do PSD, uma maioria de 58,3 por cento rejeita esta possibilidade, enquanto 32,6 por cento a apoia. Quase metade dos inquiridos (49,8 por cento) considera que o PS deveria viabilizar um governo minoritário do PSD, para evitar uma possível aliança entre os sociais-democratas e o Chega.

Uma nova “geringonça” está excluída

Caso o PS vença as eleições com maioria relativa, a maioria (46,6%) dos inquiridos considera que Os socialistas deveriam tentar governar sozinhose cerca de 40% defendem uma nova aliança entre o PS, o Bloco de Esquerda e a CDU. Mais de metade (54,4%) acredita que o PSD deveria viabilizar um governo minoritário do PS.

A cena de um vitória com maioria relativa do PS Este é o resultado mais provável destas eleições, de acordo com cerca de metade dos inquiridos. 26,3% acreditam numa maioria relativa para o PSD, enquanto apenas 5,5% pensam que haverá maioria absoluta para o PS e 3,3% para o PSD.

Quanto à escolha de novo líder socialista, a grande maioria dos inquiridos (64,4 por cento) disse não ter ficado “nada surpreendida” com a nomeação de Pedro Nuno Santos como líder. Esta mudança influenciou a votação de 27,5%, enquanto 68,1% afirmaram que não influenciou a sua escolha. 90,3% afirmam que votarão nestas eleições, com pouco menos de três quintos (56%) já escolhendo em quem votar. O número de indecisos diminuiu de 45,6% para 43,2%.

finalmente, o saúde e estado do SNS Este é o problema mais grave que Portugal enfrenta, para 55,9% dos inquiridos. Eles seguem o Morada (36,4%) e Custo de vida (31,6%).

Ele estudar foi realizado pela Consulmark2 para a “Euronews” e Nascer do Sol entre 17 e 20 de dezembro de 2023, com uma amostra de 803 pessoas, distribuídas por género, idade e região com base no censo de 2021, a taxa de resposta foi de 51,2%. o erro amostral máximo, para um intervalo de confiança de 95%, é de +/- 3,5%.

Alex Gouveia

"Estudioso devoto da internet. Geek profissional de álcool. Entusiasta de cerveja. Guru da cultura pop. Especialista em TV. Viciado em mídia social irritantemente humilde."

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *