Ressuscita vídeo de Enrique Gómez criticando o procurador Barbosa

A tensão entre o presidente Gustavo Petro e o promotor Francisco Barbosa vive um novo capítulo desde a última sexta-feira, o presidente garantiu que ele, como chefe de Estado, é também o procurador-geral Barbosa. No que diz respeito às críticas que Petro repetidamente fez ao trabalho do procurador, nas redes sociais, eles se referiram a declarações de Enrique Gómez há dois anos.

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“O Ministério Público é uma das chaves da insegurança”, disse Gómez na época, acrescentando que “os cidadãos devem saber reclamar ao Ministério Público sobre essas deficiências que sofrem com a violência em suas ruas, com roubos de suas residências com impunidade em violentas explosões carnais”.

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Sobre Barbosa, chegou a dizer: “nunca foi julgado, não sabe o que faz nem o que fala, não tem vergonha e, sobretudo, não responde a ninguém. “Frases que alguns internautas quiseram lembrar nas últimas horas.

As declarações de Gomez foram feitas após um evento em que o relançamento do Movimento de Salvação Nacional (MSN) onde, ademais, incluiu a seguinte proposta: “Transformemos o Ministério Público para uma entidade do poder executivo e que o presidente responda pelas falhas da política criminal que sofremos.

Ele também destacou que o Ministério Público se tornou “mais um reduto burocrático para a distribuição de cargos”.

A declaração de Petro sobre a suposta subordinação do Ministério Público gerou grande polêmica pelo alcance dessa interpretação e pela resposta de Barbosa. “Gustavo Petro foi eleito presidente da República, não ditador na Colômbia”, disse.

Em comunicado emitido de Portugal, o presidente Gustavo Petro disse que aceitou o apelo do Supremo Tribunal de Justiça para respeitar a independência do Ministério Público, ao mesmo tempo que fez novas e duras críticas ao procurador Francisco Barbasa.

O Supremo Tribunal de Justiça emitiu outro pronunciamento no qual pedia “bom senso, respeito e razão que devem prevalecer no campo do princípio da colaboração harmoniosa que rege as autoridades públicas”.

Juan Pablo Peñagos Ramirez

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Alex Gouveia

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