Sanz destaca “papel fundamental” da Andaluzia na aliança entre Espanha e Portugal contra os grandes incêndios florestais – Espanha

O Ministro da Presidência, Interior, Diálogo Social e Simplificação Administrativa, Antonio Sanz, participou numa conferência em Sevilha para fazer o balanço dos projetos europeus Cilifo e Firepoctec, nos quais a Andaluzia participou como principal parceiro e permitiu a mobilização de 32 milhões de euros para financiar 75% da infraestrutura, como as melhorias realizadas no Centro de Defesa de Florestas (Cedefo) em Madroñalejo (Sevilha) ou a construção do Cedefo em El Pedroso (Sevilha), Coripe ou Almadén de la Plata.

O conselheiro fez questão de sublinhar o “papel fundamental da Andaluzia” na aliança entre Espanha e Portugal contra os grandes incêndios florestais “que também ameaçam ambos os países”.

Sanz sublinhou que a região é o principal parceiro dos projetos Cilifo e Firepocte e que “o caminho da cooperação transfronteiriça já está aberto e consolidado para novos e futuros desafios comuns”, segundo nota do Conselho.

“Ambos os projetos nos permitiram melhorar a cooperação entre Espanha e Portugal, melhorar a conscientização pública sobre os incêndios, ter novas infraestruturas e melhorar outras; e ter mais horas de treinamento para o pessoal de ambos os países”, continuou Sanz.

“A formação e a prática realizada na Andaluzia através dos programas dos dois projetos permitiram-nos, entre outras coisas, estar na vanguarda da utilização do ‘fogo técnico’ no combate aos incêndios florestais”, continuou o conselheiro .

O Cilifo arrancou oficialmente em junho de 2019, com a sua apresentação na Universidade de Huelva, e continua a ser uma grande oportunidade para a Andaluzia e o sul de Portugal (Alentejo-Algarve) abordarem e darem uma resposta comum a uma das maiores ameaças aos recursos naturais. patrimônio dessas regiões.

Já o Firepoctep, que conta com 21 parceiros ao longo de toda a fronteira hispano-portuguesa, nasceu em 2020 para reforçar a boa governação das instituições públicas de desenvolvimento social, económico e institucional, a gestão conjunta dos recursos de autoproteção e defesa contra incêndios florestais . , a oferta e promoção de empregos verdes nas zonas rurais e o estímulo às atividades agrícolas, pecuárias e florestais como solução preventiva aos grandes incêndios florestais.

CONTROLE DE AGÊNCIA DE EMERGÊNCIA ÚNICA

O ministro da Presidência referiu-se à criação da Agência de Segurança e Gestão Global de Emergências da Andaluzia, cujo decreto-lei de criação foi validado esta quarta-feira pelo plenário do Parlamento da Andaluzia, com “o objectivo é reunir numa organização única e de acordo com o princípio do comando único, a gestão global de todas as emergências da forma mais eficiente possível”.

A nova agência será integrada pelo Serviço de Urgências 112 da Andaluzia, Protecção Civil, Grupo Andaluz de Emergências (GREA), Instituto de Emergências e Segurança Pública (IESPA) e a Operação INFOCA, agora como órgão de intervenção não só na floresta incêndios, mas também em situações de emergência que possam ocorrer no meio natural andaluz.

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Filipa Câmara

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