Investigadores no Porto desenvolveram tecnologia que, aliada ao voo, permitiu recolher “totalmente autônomo” Amostras de DNA ambiental em profundidade, em baixas temperaturas e em diferentes pontos do Ártico.
Em comunicação, ou Instituto de Engenharia de Sistemas e Ciência da Computação, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), especifica que a tecnologia, denominada “biosampler”, Foi testado no Ártico.
Depois de validar a tecnologia, também a desenvolvemos Centro interdisciplinar de pesquisa marinha e ambiental (CIIMAR), os investigadores estão acoplados a um voo criado pela equipa do INESC TEC.
Para tecnologia “é um sensor” cilíndrico que permite coletar amostras de eDNA “totalmente autônomo”.
O eDNA ou DNA ambiental é coletado de fragmentos que as espécies liberam à medida que se movemNomeadamente células da pele, resíduos e outros fluidos corporais.
TEM A operação é realizada a 15 metros de profundidade em águas com baixas temperaturas resultantes do derretimento de duas geleiras. localizado nos fiordes do arquipélago ártico de Svalbard.
Em comparação com outros sistemas de coleta de amostras, a tecnologia “várias vantagens”diz Alfredo Martins, do INESC TEC, em suma, operar de forma autónoma, em profundidade e a baixas temperaturas da água.
“Foi também mais um desafio de engenharia”, acrescenta ele, citado não divulgado.
Também citada sem comunicação, a investigadora Catarina Magalhães, do CIIMAR, deixa a importância da tecnologia na compreensão do impacto das alterações climáticas nas comunidades biológicas do Ártico.
“Esta tecnologia irá revolucionar a atual capacidade de monitorização biológica dos ecossistemas marinhos, com particular interesse no Oceano Ártico, onde existe uma necessidade urgente de compreender o impacto das alterações climáticas”, afirmou.
Segundo ou instituto, a tecnologia permite “agendar horários e datas de coleta”coletar um maior número de amostras e reduzir sua contaminação, uma vez realizada a filtração “no local”, como rastrear a amostra pronta para análise em laboratório.
As amostras recolhidas durante a expedição são, actualmente, a ser analisado por pesquisadores CIIMARque irá extrair e sequenciar o eDNA para validar a capacidade do sistema autônomo “na avaliação da biodiversidade em ambientes remotos”.
Os pesquisadores são creditados por alcançarem, nos próximos dois anos, o que A tecnologia funciona em profundidades de 1.000 metros.
No entanto, o trabalho deve ser realizado em ambientes exteriores, como o Ártico, onde a intervenção humana ainda será necessária se as amostras forem colhidas a profundidades superiores a 40 metros.
“Espera-se que o bioamostrador, num curto espaço de tempo, suporte as condições de profundidade e temperatura necessárias para superar estes desafios”, acrescenta o instituto.
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