As Unidades de Transformação e Organização para a Inclusão e Harmonia Social (Utopias), plano emblemático da atual Chefe de Governo, Clara Brugada Molina, recebeu o Prêmio Internacional de Melhores Práticas em Participação Cidadã do Observatório Internacional de Democracia Participativa (OIDP).
No município de Valongo, Portugal, María Antonieta Pérez Orozco, representante do chefe do governo, recebeu o reconhecimento e sublinhou que a concepção e implementação deste projecto permitirá resistir a modelos políticos estranhos a um humanista e promoverá a activa participação dos cidadãos. na tomada de decisões de assuntos públicos.
“Em nome de Clara Brugada Molina, que hoje é chefe do governo da Cidade do México, recebemos este reconhecimento com grande alegria e gratidão”, disse Pérez Orozco.
“Receba uma afetuosa saudação sua. (…) Com o projeto Utopias, apostamos finalmente na construção de diferentes gerações, onde a participação ativa na tomada de decisões dos assuntos públicos seja uma realidade. Orgulhamo-nos que o nome “Iztapalapa é hoje uma referência de boas práticas para transformar os espaços públicos e a vida das comunidades que os habitam”, expressou.
Explicou que as utopias foram criadas com a comunidade, na Câmara Municipal de Iztapalapa, um dos bairros menos acessíveis ao espaço público da capital do país.
Eles vão por 100 UTOPÍAS no CDMX
“No início do projeto foram projetadas estruturas de madeira que chamamos de “Pavilhões Imaginários” para divulgação do projeto Utopias, no local onde seriam construídas. (…) Nestes pavilhões as pessoas desenhavam o que imaginavam, os desenhos eram partilhados com os designers, como elementos para contribuir para a concepção do programa arquitectónico. Ao mesmo tempo, realizamos pesquisas, workshops participativos e consultas para concebê-los de acordo com as necessidades e tradições locais. Com as Utopias, não só recuperamos os espaços urbanos, mas também apostamos na questão comunitária, na participação activa, na organização colectiva, na convivência comunitária e no exercício de direitos e apropriação do espaço público”, sublinhou.
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Uma vez construídas, disse, com as 16 utopias, equivalentes a meio milhão de metros quadrados construídos, promoveu-se a ressignificação do uso do espaço público em Iztapalapa, disponibilizando gratuitamente aos cidadãos espaços como piscinas e campos de ténis. sorveteria e corrida, bibliotecas, spas, lavanderias e centros de detecção de violência de gênero.
Por fim, María Antonieta Pérez destacou que nos próximos seis anos, a chefe de governo, Clara Brugada, promoverá a construção de 100 utopias nos 16 municípios, para atender à demanda da população de toda a Cidade do México, de ter espaços como estes estão à sua disposição.
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