Ele destaca a importância da qualidade de vida dos venezuelanos e considera que esse dinheiro não seria investido onde realmente é urgente.
Cortesia | Descreve o uso desses recursos pelo governo como preocupante
Arturo Vallee, secretário regional do Movimento para a Venezuela no estado de Bolívar, considera preocupante a libertação dos 1,5 mil milhões de dólares que Portugal doou ao estado venezuelano.
Ele descreve que isso se deve ao uso que o governo nacional pode fazer dela, pois garante que foi corrompido e que desviou os bens e as riquezas do país.
“Essa é a experiência que tivemos ao longo desses 25 anos de governo”, comenta.
Manifesta o desejo de que seja utilizado para responder às necessidades do país, nomeadamente em áreas como a saúde, serviços públicos, salários de trabalhadores e reformados. “Mas sabemos que, em última análise, não vai”, acrescenta.
Do ponto de vista deles, é lamentável que eles tenham liberado esses recursos para o governo nacional por causa do destino que ele terá.
“Preocupado com a cara que o país apresenta, a cara da deterioração, de uma crise social muito profunda em todos os setores”, disse.
Ele destaca a importância da qualidade de vida dos venezuelanos e considera que em hipótese alguma esse dinheiro seria investido onde é realmente urgente.
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