Associação Espanhola de Enfermagem em Saúde Mental (Aeesme) e a Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (Aspesm) decidiram escolher o dia 1º de setembro como o Dia Internacional dos Enfermeiros de Saúde Mental reivindicando maior visibilidade e reconhecimento dos profissionais especializados neste setor.
Portanto, o Colégio de Enfermagem da Região de Múrcia junta-se a esta iniciativa não só aprovando o pedido das duas empresas, como também solicitando às entidades responsáveis que os cargos de recrutamento e formação especializada se multiplicampara atender as necessidades da população.
Aumentar o rácio de enfermeiros por número de habitantes Esta é uma exigência que o Colégio insiste em colocar, dada a situação da Região de Múrcia, que está atrasada (5 profissionais/1.000 habitantes) em relação ao resto do país e, claro, ao meio ambiente. Esta carência de enfermeiros é igualmente visível na área da saúde mental, onde a presença de especialistas poderá permitir uma melhor adaptação, acompanhamento e recuperação dos doentes e, consequentemente, uma reabilitação mais rápida e bem sucedida.
Em toda a Espanha, existem aproximadamente 8.500 enfermeiros de saúde mental. “Diante do aumento das patologias, que por outro lado aparecem em idades cada vez mais jovens, devemos alocar mais recursos para a criação de unidades especializadas em saúde mental e prevenção na saúde pública”, dizem.
Nesse sentido, da Escola de Enfermagem considera-se que o trabalhos especialistas em saúde mental poderiam ser desenvolvidos em colaboração e coordenação com enfermeiras escolares a fim de realizar um trabalho de prevenção e vigilância para um dos grupos populacionais mais vulneráveis, como os escolares. O Colégio reconhece que houve progressos nos últimos tempos e a prova disso é o aumento dos lugares de formação.
“Nerd de álcool. Leitor. Especialista em música. Estudante típico. Jogador irritantemente humilde. Especialista em zumbis. Solucionador de problemas sutilmente encantador.”