a notícia que abala o Catar

TEM Cristiano Ronaldodurante sua quinta Copa do Mundo, entre seus destinos futuros ainda não determinados definitivamente após forçar sua saída do Manchester United com algumas declarações antes da Copa do Mundo, seu gesto para Fernando Santos no final da derrota por 2 a 1 para a Coreia do Sul e a notícia publicada esta quinta-feira pela 'Record' segundo a qual ameaçou abandonar o torneio ao saber da sua substituição frente à Suíça, negada pela Federação Portuguesa de Futebol, um estado de turbulência domina-o, dois dias antes de defrontar Marrocos no quartas de final, com a dúvida de saber se voltará ou não a ser titular.

(Fala estrela portuguesa: Cristiano Ronaldo quebra o silêncio sobre a 'ameaça' de abandonar o Mundial do Qatar).

“CR7” ameaçou deixar a seleção nacional?

Não há pausa no debate que coloca o craque português, o futebolista com mais jogos (195) e mais golos (118) pela selecção nacional, no centro de tudo em Portugal, desde o início até hoje, desde a sua time desembarcou no Catar, entre outras coisas como todas as suas declarações sobre o Manchester United influenciariam seu relacionamento com companheiros como Bruno Fernandes (já então, Cristiano fez uma aparição surpresa diante da imprensa); Qual a sua liderança na seleção portuguesa, como viveu quando não marcou o gol contra o Uruguai, sua reação com o técnico após o 2 a 1 contra a Coreia do Sul, sua substituição no banco nas oitavas de final do Mundial Copa… E agora, sua reação a uma substituição inesperada.

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Uma reportagem publicada nesta quinta-feira afirma que Cristiano Ronaldo ameaçou deixar a seleção durante uma conversa com Fernando Santos., seleccionador nacional. A FPF (Federação Portuguesa de Futebol) esclarece que em nenhum momento o capitão da seleção nacional, Cristiano Ronaldo, ameaçou abandonar a seleção durante o estágio no Qatar”, afirmou a entidade no seu site oficial, à medida que se desenrolam os quartos-de-final. abordagem.

Esta afirmação surge na sequência da informação publicada pelo 'Record', segundo a qual Cristiano Ronaldo “ameaçou abandonar” o campo do Mundial de 2022 durante “uma conversa acalorada com Fernando Santos”, o seleccionador nacional, ainda que o capitão depois “se tenha acalmado”. , ele pensou sobre isso e mudou de ideia.”

Ele garante ainda que o “grupo” ficou “à margem” de tal situação, segundo o jornal.

A defesa da FPF foi mais longe nos cinco parágrafos publicados ao meio-dia no seu comício em Al Shahaniya, a oeste de Doha.

“Cristiano Ronaldo constrói todos os dias uma carreira única ao serviço da selecção nacional e do país que deve ser respeitada e que atesta o inegável empenho na selecção nacional.sublinha a nota, poucas horas antes do treino da equipa para Marrocos.

No jogo com a Suíça, vencido por 6-1, Cristiano Ronaldo foi suplente (João Cancelo e Ruben Neves também foram os únicos quatro, ao lado do guarda-redes Diogo Costa, titular nos três dias da fase de qualificação) pela sétima vez na sua carreira. últimos 186 duelos como internacional, já incluindo esta partida, e pela primeira vez desde 2 de junho contra a Espanha (1-1), porque acumulou então um mês sem competição e não estava na melhor forma. condições desde o início.

Fernando Santos contextualizou-o no desporto (“Foi pelas características do jogo, são jogadores diferentes – em referência a ele e ao Gonçalo Ramos, seu substituto no onze inicial -. Também entrou Dalot, saiu Cancelo… Tem a ver com isto “estava a pensar na dinâmica do jogo”, declarou o treinador no final da partida), não na vertente extra-desportiva, no gesto que o treinador não gostou do avançado. “de jeito nenhum” após a derrota por 2 a 1 para a Coreia do Sul.

“A seleção nacional (jogadores, treinadores e estrutura da FPF) está desde o primeiro dia totalmente empenhada e entusiasmada na construção daquilo que o país pretende que seja a melhor participação de Portugal num Mundial”, garantiu a Federação no comunicado desta quinta-feira sobre Cristiano Ronaldo, em meio a constantes turbulências. A única maneira de atingir esse objetivo é chegar à final. A seleção portuguesa já era terceira em Inglaterra em 1966. Agora quer mais.

AGÊNCIA EFE

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Marciano Brandão

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