Antonio Cláudio Alves Ferreira, integrante de Bolsonaro apontado como responsável pela destruição do relógio de Dom João VI, foi preso nesta segunda feira (23). UMA Policia Federal (PF) de Goiás o deteve na cidade de Uberlândia, Minas Gerais.
A relíquia era do século 17, feita por cabeleireiras francesas Balthazar Martinot Relojoeiro do Rei Luís XIV., presenteado ao então rei de Portugal pela corte de França. O crime ocorreu durante a invasão de propriedades dos Três Poderes no dia 8 de janeiro, em Brasília.
Antônio, de 30 anos, foi identificado no dia 21 de janeiro, ou seja, o que aconteceu quando a polícia civil descobriu um carro registrado em nome de um vândalo. Em comparação com o banco de dados e as imagens das câmeras de segurança, o veículo foi identificado em Brasília no dia das invasões.
O morador de Catalão foi visto dirigindo de volta à cidade na madrugada do dia 9 de janeiro, tendo sido visto horas antes de deixar a capital federal. O veículo não circulou na cidade nos sete dias seguintes, só voltando a ser visto nos dias 16 ou 18, quando não foi mais visto.
Antônio Carlos enfrentou apenas três processos criminais na Justiça.
O bolsonarista não resistiu à prisão pela invasão e destruição do relógio nesta segunda e, segundo informações prestadas à TV Globo, deve ser levado para a sede da PF em Uberlândia, após o que deve seguir em Brasília.
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