No caso de Espanha, a inflação foi de 2,3%, enquanto o índice subjacente foi de 4,8%.
MADRID, 5 de setembro (EUROPA PRESS) –
O índice de preços no consumidor (IPC) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) situou-se em 5,9% em Julho, dois décimos acima do aumento homólogo dos preços no mês anterior e do primeiro aumento no custo de vivendo. desde outubro de 2022, de acordo com dados publicados pelo think tank de economias avançadas.
Contudo, este avanço é motivado pelo aumento “repentino” da inflação na Turquia. Na verdade, sem o país euroasiático, os dados do sétimo mês do ano teriam sido “basicamente estáveis”. Quanto à variável subjacente, que exclui alimentação e energia do seu cálculo devido à sua maior volatilidade, sobe para 6,7%, mais uma décima.
Segundo a organização, a inflação caiu em 26 dos 38 países membros, 17 dos quais registaram uma queda superior a 0,5%. Neste sentido, os preços apresentaram uma disparidade significativa entre os membros da OCDE, com valores de deflação na Costa Rica (-2,3%), mas acima dos 15% no caso da Turquia e da Hungria.
A inflação alimentar continuou a moderar-se para 9,2%, abaixo de 10,1% em junho, o seu nível mais baixo desde fevereiro de 2022. Por seu lado, os preços da energia na área da OCDE permaneceram em território negativo em julho, com -7,5% em comparação com a queda anterior de -9,6. %.
Entre os países da OCDE, as taxas de inflação mais elevadas em julho correspondem à Turquia (47,8%), Hungria (17,6%) e Colômbia (11,8%), enquanto os aumentos de preços homólogos mais baixos foram registados na Suíça (1,6%). , Coreia do Sul e Espanha (2,3%) e Portugal e Dinamarca (3,1%).
No caso de Espanha, a subida geral dos preços foi de 2,3% em julho, enquanto o índice subjacente foi de 4,8%, mais cinco décimas que no sexto mês do ano.
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