Pedro Acosta continua a surpreender no MotoGP. O murciano, estreante na GasGas, já conseguiu subir ao pódio na corrida de domingo em Portugal e, tanto lá como no Qatar, deixou algumas ultrapassagens a campeões como Marc Márquez e Pecco Bagnaia.
Porque o de Múrcia faz muitas travessuras. Porque não é daqueles que se deixam incomodar pela Ducati do catalão e do italiano. Ele, com este satélite da KTM, precisou apenas de dois finais de semana para mostrar que o mais rápido possível lutará para ser campeão mundial.
Com palavras que se acumulam “Carro esportivo”Acosta explicou como é esta a ultrapassagem que mais aprecia para ele: a que conseguiu em Bagnaia durante o GP de Portugal.
“Aproveite bastante”
“Gostei muito. Passei muitas voltas atrás dele. Tentei uma vez e ele me devolveu. Eu gostei daquilo”conta.
E ele continua: “Tive que ir com calma. Eu estava largo na curva 1 e “Eu nunca vim preparado.”
Acosta explica: “Ele tem pernas muito grandes. Ele conseguiu ser mais estável do que eu. Quando tentei ultrapassá-lo a primeira vez que fui para o ladoe isso se tornou uma bala para mim.”
“Então me concentrei em criar um T1 mais redondo para chegar à Curva 3 com opções. Eu pude ver muitas coisas. Mais do que durante os treinos livres ou qualificação”, continua.
“Ele senta mais atrás na bicicleta”
Nesse sentido, ele conta como é Bagnaia na luta: “Ele brinca muito com o corpo. Fica mais atrás na bicicleta que os outros e sempre brinca com os pés. Ele torce de uma maneira estranha”
“Com isso, está ganhando força e é algo que preciso. Eu vou um pouco mais para fora e é difícil para mim colocar peso nisso. Em Portugal ele aprendeu com tudo isso”, diz Acosta.
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