As autoridades portuguesas Invadiram esta terça-feira os escritórios da Uber em Lisboabem como outros edifícios e habitações, no âmbito de uma investigação a empresas que trabalham com esta plataforma por alegada fraude fiscal e social de 35,5 milhões de euros.
A Direção Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) do Ministério Público português indicou, em comunicado de imprensa, que aproximadamente 65 arquivos domiciliares e não domiciliaresparticularmente na região de Lisboa.
A investigação, que está sujeita a sigilo sumário, diz respeito supostos crimes de fraude fiscal e securitária Socialque causou prejuízos aos cofres do Estado de quase 28 milhões de euros em impostos e outros 7,5 milhões em contribuições sociais.
Mais precisamente, ele estuda o “desempenho e relacionamento comercial entre uma empresa comercial -que se dedica, entre outras coisas, às atividades de gestão de plataformas digitais relacionadas com restaurantes e à venda de serviços de entrega a clientes finais- e aos seus principais parceiros de frota.
“Há indícios de que contribuíram para a emissão de faturas que não correspondem aos serviços efetivamente prestadoscom operações simuladas”, disse o promotor público.
Uma fonte oficial da Uber confirmou à EFE os acontecimentos ocorridos nas suas instalações, mas esclareceu que a empresa não é a “entidade afetada” pelo mesmo. “Estamos colaborando com as autoridades e prestando todas as informações solicitadas”, garantiu.
Eles participaram das gravações quatro magistrados do Ministério Públicocerca de 80 membros da Administração Tributária, 39 do Instituto de Segurança Social e 55 da Guarda Nacional Republicana.
“Estudioso de viagens do mal. Totalmente viciado em café. Escritor. Fanático por mídia social. Estudante amigo dos hipsters.”