Duas novas vagas olímpicas em cangues de canoagem. Tal Rodrigo Germano como Araceli Menduína estarão presentes no evento olímpico após a obtenção do ingresso nas águas de Duisburg (Alemanha). Para os cangues, a sua presença será dupla, após uma qualificação preliminar em K-4.500 e ontem eu fiz isso no K-2.500 com Adrián del Río de Madrid. A dupla, porém, não conseguiu passar do bronze, embora tenha percorrido rapidamente os primeiros 250 metros e desmaiado nos seguintes, por exaustão. Apesar disso, numa prova com muita igualdade (os oito primeiros entraram no mesmo segundo), conseguiram chegar ao pódio com o tempo de 1:29:389. Foi completada pelos húngaros Bence Nadas e Balint Kopasz, segundos, e pelos portugueses João Ribeiro e Messias Baptista, que levaram o ouro.
Araceli Menduiña, por sua vez, sofreu mais para obter a classificação paraolímpica em KL3 200 metros, modalidade onde os competidores apresentam mobilidade reduzida nas pernas, mas não no tronco e nos braços. Com apenas seis passagens para Paris, a canguesa terminou em sexto lugar, sendo a última a fazê-lo. Além disso, deve-se destacar o mérito de lutar na final com remadores pelo menos duas décadas mais jovens, o que destaca suas atuações na Alemanha. Ele parou o cronômetro em 48,692 segundos, dois décimos melhor que o sétimo colocado.
Tudense Cris Soutelo Ele competiu ontem no C-1 5000, prova mais longa do Mundial. A canoísta terminou em décimo após registrar o tempo de 29m02s086, embora tenha ficado longe das posições de liderança da prova. Soutelo também disputou o C-1 1000m na Alemanha, mas só conseguiu terminar em oitavo.
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