Jhoel Achá Portugal, presente e futuro do raquetebol

O presente e o futuro do raquetebol local estão em boas mãos. Com Conrrado Moscoso como modelo, Jhoel Alexis Achá Portugal, que com talento, esforço e méritos próprios vai abrindo caminho e a afirmar-se neste competitivo mundo desportivo que tem “Conrra” como número 1 do planeta.

Aos 19 anos, Achá é multicampeão local e nacional, também se sagrou melhor do mundo no Sub 14 do México e no Sub 18 da Guatemala e em outras duas oportunidades conquistou o bronze mundial.

O homem da capital sonha alto e um dos próximos objetivos é disputar as digressões profissionais e entrar no “Top ten” mundial, meta que não parece muito distante, dado o facto de ser um jogador assíduo. diferentes torneios. Para mostrar uma espinha, entre os dias 9 e 12 de março, ele participou de um torneio Aberto no Chile, onde conquistou o título de simples e o segundo lugar em duplas.

Algo que pode travar ou atrasar a busca por seus objetivos é o fator econômico, já que conseguiu sozinho uma passagem para a Copa do Mundo de 2022 e agora também tem passagem para os Jogos Pan-americanos da Guatemala, mas não poderá frequentar, pois não tem condições de pagar a inscrição, a alimentação ou o alojamento.

Apesar desta situação, Jhoel continua trabalhando de mãos dadas com o técnico Luis Conrrado Moscoso e “Conrra” com quem diz “aprender muito” e trabalha para seguir seus passos e encher de glórias Sucre, Chuquisaca e Bolívia.

Com que idade você começou no raquetebol?

Estou nessa carreira esportiva do raquetebol desde os 7 anos e foi meu pai quem me incentivou. Juntos trabalhamos muito, apoiando uns aos outros e, acima de tudo, conquistando várias conquistas a cada campeonato.

Você se destacou desde o início?

Sim, porque primeiro tive que participar de vários torneios locais, departamentais e nacionais e graças a Deus terminei sempre nas primeiras colocações.

Um torneio da sua estreia que você lembra?

Meu primeiro mundial foi aos nove anos, nos Estados Unidos, competi na categoria até 10 anos e acabei conquistando a medalha de bronze no individual.

O que veio a seguir?

Em competições departamentais e nacionais, conquistei o primeiro e o segundo lugar na minha categoria e também tive que voltar aos Estados Unidos, viajando para o México, Santo Domingo, Guatemala e Chile, sagrando-me tricampeão mundial em simples, também em duplas.

Qual de todos você destaca mais?

A máxima para mim é San Luis Potosí, no México, em 2016. Foi um campeonato difícil e competitivo, mas é especial porque ganhei meu primeiro mundial na minha categoria aos 14 anos.

Suas últimas conquistas?

De 9 a 12 de março participei de um Open no Chile, onde fui campeão de simples e vice-campeão de duplas.

Quais projetos você tem no raquetebol?

O meu sonho é continuar a competir no estrangeiro e estar pelo menos entre os dez melhores do mundo, além de entrar nas Voltas em que joga o Conrrado Moscoso, que para mim é um exemplo a seguir.

Aliás, com quem você treina?

Com Don Conrrado Moscoso (pai) e também com “Conrra”, que sempre me apoiam e aconselham para que eu possa melhorar.

O que te leva a melhorar?

A minha família, porque estão sempre ao meu lado. Meu pai, que eu gostaria de ter comigo porque um de seus sonhos era me ver no topo do raquetebol e competir juntos no Tours.

ARQUIVO PESSOAL

Nomes: joel alexis

Últimos nomes : Portugal

Idade: 19 anos de idade

Data de nascimento: 12 de dezembro de 2003

Pais: Valeriano (+) e Cintia

Irmão: Rodrigues

Profissão: Estudante do 1º ano de ciência da computação na San Francisco Xavier University.


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Cristiano Cunha

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