o Festival Internacional de Cinema de Mequinenza (MIIFF), que é comemorado por 2 a 4 de setembroe na Sala Goya, tornou pública a seleção oficial da edição. Do 4.118 curtas-metragens em competição, número recorde na história do concurso, selecionado 22 de 12 nacionalidades, incluindo 5 aragoneses, que concorrerão aos prémios monetários para a melhor ficção, o melhor documentário, a melhor animação e o panorama aragonês.
Os finalistas devem adicionar 19 outras produções que são incorporados fora de competição e que farão parte da secção de vídeo que a competição recupera este ano e que será projectada numa sessão nocturna “al fresco” cheia de surpresas.
A organização, liderada pela Câmara Municipal de Mequinenza e pela produtora local Film Factory, quis destacar a qualidade das obras finalistas, especialmente as de Aragão, que, além de apresentarem uma grande diversidade de géneros, são de alto nível nível.
Como é habitual durante a competição, estão agendadas as apresentações dos trabalhos finalistas em que participarão as equipas técnicas e, além disso, o documentário será exibido fora da competição. “O Caminho do Pastor”que contará com a participação do realizador, o Zaragoza Sylvie Prada, uma reflexão sobre um modo de vida que tenta preservar uma antiga profissão que parece já não ter lugar face à evolução da sociedade.
O MIFF estreia-se com a secção de animação composta por sete propostas: ‘cortar, cortar’, Aleksandra Duda-Kowalska (Polônia); ‘Quma e as feras’, Iván Stur, Javier Ignacio e Luna Crook (Argentina); ‘Rainboy’, de Sandra Maric (Bósnia); ‘Abahlaoui’, de Ambre Boué, Léa Jarry e Julie Roy (França), ‘A livraria‘, de Ofelia e Annika Giannini (Suécia), ‘caçar’, por Jorge San Martin e Manuel Carbajo (Espanha) e ‘Papai é grande, eu sou pequeno’, por Anya Ru e Masha Rumyantseva.
Continuará com a seção Segre na qual será exibido ‘Aquedutos‘, de Álvaro Martín Sanz (Espanha); ‘luz do mar’de John Doe (Espanha) e ‘Found’, de Evrim Inci (Turquia).
A seção Ebro é composta por três outras produções: ‘remando pela vida’, por Judy Herbstein (Israel); ‘Tudo é vento na ilha voadora’, por Antonio Aleixo (Portugal) e ‘Pirita’. por Hélder Beja (Portugal).
Por fim, na seção Cinca, eles projetarão ‘As Bahamas’por Max Deniam (Espanha); ‘na superfície’ por Fan Sissoko (Islândia/França); ‘Como a água’, de Manos Triantarillakis (Grécia) e ‘bebê‘, de Gregory Robin (França).
Quanto à seção panorama aragonês, cinco obras foram selecionadas: “Vida e Borboletas”, de Pablo Reigada Ocaña; ‘rosa rosa‘, de Carlos Saura; ‘Mate-os e não volte sozinho’, de Enrique Novials de Mequinen; “Canção de Ralph Louco”por Alfonso Desentre (Aragão) e “Colonos”por Artur Hortas.
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