O rei acorda em Fukuoka

A China foi a vencedora do dia com duas medalhas de ouro e uma de bronze. Os de, respectivamente, haiyang-qin (100m peito masculino), Yufei Zhang (100 borboletas fêmeas) e Yit Yu (200 estilos femininos). Continua acumulando metais na natação mundial. Mas éOs Estados Unidos são de longe o rei histórico. Em cada Campeonato, raro é o dia em que um dos seus representantes não sobe ao topo do pódio para dali contemplar, empoleirado na atualidade e na tradição, a água prometida. O primeiro dia desta Copa do Mundo foi um desses dias. Com três de prata e um de bronze, um olho aberto e outro fechado, o monarca ainda se alongava.

Na segunda, ele acordou. E quando ele acorda, ele não boceja: ele ruge. Foi assim que o primeiro ouro chegou a ele, carregado com kate douglas nos 200 estilos (2:07.17). seu compatriota Alex Walsh, atual campeã, quebrou no crawl e finalizou em 2m07s97. Douglass e Walsh repetiram o resultado das “provas”. O recorde mundial de Katinka Hosszu (2:06.12) não estava em perigo. É bom que afinal não haja check-ins todos os dias. A frequência os valoriza, mas também, paradoxalmente, os torna mais baratos. Documentos, por definição, devem ser duráveis ​​para merecer o máximo respeito.

Curiosamente, três medalhas de prata foram conquistadas nos 100m peito masculino. Depois de Haiyang Qin (57,69), o italiano Nicolo Martinenghio holandês Arno Kamminga e o americano pequeno fink eles fizeram 58,72. Também foi esportivo e geograficamente estranho que o 50º borboleta masculino tenha visto um pódio exclusivamente europeu. Durante as últimas Copas do Mundo, as de Budapeste 2022, Caeleb Dressel era feito de ouro; o brasileiro brian dos santoscom o dinheiro e o outro americano, Michael André, com bronze. Desta vez o ouro foi para o experiente italiano Thomas Cecon (22.68). E o dinheiro, ao português neófito (18 anos) Diogo Matos Ribeiro See Moreque relegou ao terceiro lugar o vencedor francês Maxime Grousset. E é que Dressel, voltando lentamente de uma depressão, não se classificou para as “provas”. As Olimpíadas de Paris no próximo ano aguardam um desses nadadores antigos. E embora salvar o homem seja sempre uma prioridade, não custa nada salvar o atleta.

No terceiro dia, os 200m livres também aguardam impacientes, ainda mais com vontade de david popovici, o extraterrestre-extraaquático romeno. Ele, digamos, Usain Bolt natação. Recordista mundial absoluto nos 100 livres, está prestes a afogar-se nestes 200 a antiga primazia plástica do alemão Paul Biederman (1:42,00 a partir de 2009). Popovici (18) é, com 1m42s97, o recordista mundial júnior da distância. Não se dedica a outras distâncias e outros estilos. A possibilidade de ir abaixo de 1:42.00 parece possível. Para alguns, uma obrigação.

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Cristiano Cunha

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