Olga Carmona: seu gol decisivo, seu lado mais supersticioso e sua estreia no flamenco

JOGADOR DO SEVILHA

encontrar Olga Carmonauma das peças centrais da seleção feminina de futebol na Copa do Mundo: uma sevilhana de 23 anos que começou dançando flamenco e se viu defendendo o Real Madrid.

Dizem que o Sevilla tem uma cor especial, mas neste caso também tem jogadores especiais.

Olga Carmona é uma jogadora sevilhana de 23 anos que começou nas categorias de base do Sevilla FC —onde passou 13 anos— e agora brilha na capital como zagueira do Real Madrid e é a quarta capitã da seleção feminina de futebol do clube.

Vamos dar uma olhada em alguns dos momentos vitais mais marcantes desta jovem promessa do futebol.

Seu início no flamenco

Antes de se dedicar totalmente ao mundo do futebol, Olga fiz aulas de flamencoou, além de tênis e natação.

Apesar de praticar dança, ela nunca tirava os olhos da bola, pois seus irmãos praticavam esse esporte. “Depois de um tempo eles me deixaram jogar com eles e mesmo havendo uma diferença física, ela já era rápida e driblava“, disse na entrevista.

Com apenas 7 anos, a sevilhana trocou os saltos e as saias plissadas, por botas de salto alto e uma bola regular para iniciar sua paixão na cidade esportiva de Sevilha, seu trampolim para chegar onde está agora.

Seu objetivo decisivo

Olgui, como seus companheiros a chamam, foi a peça central para a seleção feminina vencer a Copa do Mundo da FIFA.

O jogador fez o último gol da La Roja aos 89 minutos na semifinal da Copa do Mundo contra a Suécia, desempatando e fazendo história.

Após a vitória absoluta, Carmona postou fotos após o momento na grama junto com uma frase emocionada: “Estamos na final da Copa do Mundo! Imensamente feliz por esta equipe. Nos merecemos isso“.

Mas ela não só levou a Espanha à final, como também a conquistou: a sevilhana marcou o primeiro e único gol da partida aos 28 minutos, fazendo história pela seleção feminina: Eles ganharam sua primeira Copa do Mundo.

Com os pés no chão

Apesar de o futebol sempre ter sido o seu sonho, Olga tem os pés no chão e sabe que, embora seja um grande trabalho, não dura para sempre.

É por isso que o quarto capitão da seleção está prestes a se formar em Ciências da Atividade Física e do Esporte, na ausência de duas disciplinas e do TFG.

“Tenho orgulho de poder conciliar estudos e futebol porque o mais simples seria não fazer nada […] e se não fizesse nada à tarde, ficava entediado”, disse ele em entrevista ao O país.

Além disso, para administrar esse sucesso inicial, o atleta começou a terapia depois de se mudar para a metrópole e ver o giro de 180 graus que sua vida deu: era constantemente solicitado por fotos e autógrafos na rua e passou a jogar em um dos melhores times do país.

Seu lado mais supersticioso

Como muitos grandes esportistas, Olga é um pouco supersticiosa.

Na entrevista com O paísAntes de começar a Copa do Mundo, a sevilhana disse que pensou por um momento em trocar as caneleiras, mas essa ideia rapidamente saiu de sua cabeça, e graças a Deus, porque na partida contra a Suécia acabou dando o gol que deu o passe para Espanha. à final da Copa do Mundo.

“No final, não o fiz porque entrei em pânico. Sou um pouco supersticiosa e sempre tive sorteentão espero que continue assim neste Mundial”, explicou.

Essas caneleiras são muito especiais, já que a jogadora imprimiu em tela algumas das pessoas mais importantes de sua vida: sua família em um e ela jogando futebol no outro.

Entre eles está a mãe, com quem tem uma relação muito especial, e que sofreu muito quando a filha teve de viajar para Madrid para realizar o sonho de se tornar futebolista profissional.

Ambos compartilham uma tatuagem juntos.

Marciano Brandão

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