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Junts defende o seu pacto com o PSOE e o direito internacional acima da Constituição

O secretário-geral dos Junts, Jordi Turull, sublinhou que o acordo com o PSOE é muito honesto porque nenhum dos partidos renuncia às suas posições e porque “assume, pela primeira vez, o diagnóstico do problema”.

“Há uma coincidência, e o PSOE assinou, onde surge o problema: em 1714 e na luta da nação catalã para ser reconhecida e poder exercer plenamente os seus direitos”disse ele em entrevista ao ‘elDiario.es’ recolhida pela Europa Press neste domingo.

“Sei que pode haver muitos separatistas céticos, sendo nós os primeiros”, disse Turull, que, no entanto, sublinhou que o acordo inclui os projetos propostos por ambas as partes, e Optou por tentar, através da mediação internacional, alcançar o que para ele constitui uma ambição para o povo catalão.

Questionado se a amnistia renuncia ao unilateralismo, negou e lembrou que “deve passar todos os filtros e que há reconhecimento do direito nacional e internacional”. acrescentando que o limite num debate jurídico sobre a solução não deve ser necessariamente a Constituição, mas o direito internacional.

Alex Gouveia

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