O presidente do PSD, Luís Montenegro, garantiu este sábado que não estaria “no topo da mesa”, neste momento, em nenhuma coligação pré-eleitoral para a União Europeia no próximo ano, reafirmando que o seu partido se apresentaria com seu próprio partido. listas e “um programa sólido”.
“Para as eleições europeias não há nenhuma aliança pré-eleitoral no topo da mesa. “Estamos empenhados em apresentar a nossa candidatura, com uma lista forte e um programa forte”, disse aos trabalhadores.
Montenegro deslocou-se a Paços de Ferreira, onde completou o conjunto de visitas que realizou a diferentes concelhos do Concelho do Porto, no âmbito da iniciativa “Sentir Portugal”.
O presidente do PSD comentou em comunicado que durante a sexta noite de Amarante, autonomia liderada por uma coligação PSD/CDS desde 2013, quando, no seu discurso, se dirigiu aos líderes democratas-cristãos presentes, sinalizando que este partido é o “ preferencial”. parceiro” para coligações.
“Ou o que isso significa?” [essa declaração] Isto é algo que assumimos: governamos muitas câmaras municipais, muitas juntas de freguesia e dois governos regionais como o CDS, portanto é uma questão de respeito pelos nossos parceiros privilegiados, porque é com eles que temos uma governação de longa data. responsabilidades de tudo no nosso território, do ponto de vista municipal e do ponto de vista regional”, disse Hoje.
O líder social-democrata lembrou ainda que o PSD, desde o 25 de Abril, viveu “três períodos de governação associados ao CDS, à Aliança Democrática, a Francisco Sá Caneiro e a Francisco Pinto Balsemão, depois a Durão Barroso, e mais tarde também, a Pedro Passos Coelho.
Ou o “país real” que Montenegro vê contra ou país da Costa e do PS
Os restantes dias dedicados ao distrito do Porto, Montenegro, ficaram marcados por “um sentimento de preocupação e apreensão, porque há muitos assuntos que preocupam a vida das pessoas e que o governo, em funções há mais de um ano, não tem sido capazes de resolver, em áreas fundamentais como a saúde, a educação, a agricultura e o apoio às empresas.
“O país que vendo na rua é muito diferente de dois títulos para dois dias, ao mesmo tempo a mesma coisa que chega a casa através da propaganda política, que marca o início do trabalho do governo do Partido Socialista”, disse. ele declarou. adicionado. “É um país que nada tem a ver com o país do Dr. António Costa e do PS”, reforçou.
“O país real, ou o país que todos os portugueses enfrentam, e aqui na região do Porto diariamente, não tem nada a ver com esse esplendor que falamos da economia, do futuro, da realidade porque, de facto, “estes Os últimos anos foram marcados por uma grande asfixia fiscal, por impostos que continuam a bater recordes e, ao mesmo tempo, pela era do definhamento de todos os serviços públicos essenciais”, disse.
Montenegro concluiu dizendo que o que observou no distrito nos últimos dias “é mais do que uma demonstração do fracasso deste governo”.
“Estudioso devoto da internet. Geek profissional de álcool. Entusiasta de cerveja. Guru da cultura pop. Especialista em TV. Viciado em mídia social irritantemente humilde.”