A nova embaixadora dos Estados Unidos na Colômbia, Elizabeth Manes, é uma experiente diplomata da Flórida com fama de temperante, com 30 anos de viagens a diversos países com situações internas muito complicadas.
É porque o governo de Joe Biden lidera o primeiro governo de esquerda na história da Colômbia?
Com a nomeação de Elizabeth Manes, Bide encerra o estágio de seis meses de Francisco Palmieri, que assumiu a chefia quando o embaixador Phillip Goldberg se transferiu para a Embaixada da Coreia do Sul.
A folha de viúva de Elizabeth Manes, 52, é para mostrar. Ela já completou 30 anos no serviço diplomático estrangeiro, que passou da Comissão de Relações Exteriores do Senado na década de 1990. Ela é formada em política externa pela Liberty University e foi assessora de primeira mão do presidente Bill Clinton.
A turnê internacional de Elizabeth Manes inclui representações diplomáticas no Afeganistão, Portugal, Brasil, Argentina, Síria e Uruguai, de onde é natural seu marido Héctor Cerpa.
Como Diretora de Recursos de Diplomacia Pública, ela liderou o investimento deste país de mais de US$ 1 trilhão globalmente.
Muito provavelmente, sua indicação receberá a aprovação do Congresso de seu país. Manes será a segunda mulher embaixadora na Colômbia depois de Anne Patterson, que ocupou o cargo durante a presidência de George Bush em 2002.
Seu caráter e decisão como embaixadora transpareceram em El Salvador em meio ao conflito entre 2016 e 2019, quando ela deixou a representação diplomática quando Nayib Bukele assumiu a presidência.
Dois anos depois, Joe Biden a nomeia líder empresarial neste país, num momento crítico devido à dissolução da Câmara Constitucional do Supremo Tribunal Federal.
Os amargos confrontos com Bukele encerraram sua missão. E marcaram o retorno de Elizabeth Manes à sua ocupação atual, conselheira civil do Comando Central do Exército dos EUA.
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