Um grupo de espanhóis consegue sair de Israel a bordo de um avião militar português – Internacional

Um grupo de espanhóis que relatou segunda-feira estar preso no aeroporto de Tel Aviv, onde estão duas pessoas de Málaga, um turista de Barcelona e três jovens mochileiros de Alicante, Cuenca e Múrcia, conseguiu deixar Israel esta manhã. Terça-feira num avião do exército português.

Aterraram numa base militar no Chipre e de lá voarão nas próximas horas para a capital portuguesa, Lisboa, explicou Cristina Márquez, de Málaga, à EFE, que lembra que ficaram com muito medo e que se sentem “abandonados”. pelo governo espanhol, ao qual pediram na segunda-feira, bem como às suas famílias em Espanha, ajuda para regressar.

Enquanto se dirigiam para o local do avião em que partiram de Israel, nas pistas do Aeroporto Internacional Ben Gurion – localizado a cerca de 15 quilómetros de Tel Aviv e o maior do país – havia apenas três aviões, destacou. .

Os espanhóis, no final oito – juntou-se-lhes um casal do País Basco – viajaram com vários membros da Força Aérea Portuguesa e um grupo de setenta cidadãos de Portugal, país ao qual afirmam que estarão sempre gratos, embora lamentando as ações do governo espanhol.

Não compreendem, sublinha Cristina, porque é que outros países disponibilizaram os meios e organizaram os seus cidadãos para que possam regressar a casa o mais rapidamente possível, enquanto Espanha sugeriu que falassem com as suas companhias aéreas e resolvessem com elas os problemas de regresso porque o aeroporto ainda estava abrir.

Vendo como a Polónia ou Portugal, com quem viajaram, decidiram expulsar os seus cidadãos, não podem deixar de ficar enojados e “envergonhados”, porque acreditam que o governo espanhol os “abandonou”, numa das piores situações que alguma vez viveram. com experiência. visto, aqueles que se lembram de se confrontarem.

Suzana Leite

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