Os esforços diplomáticos feitos pelo Equador com a União Européia não conseguiram especificar a isenção do visto Schengen para equatorianos que viajam para estadias curtas.
Em meio aos problemas na Europa devido à invasão russa da Ucrânia e às constantes crises migratórias, o Equador continua tentando isenção de visto para estadias curtas.
Em outras palavras, que os equatorianos podem viajar dentro do espaço Schengen sem a necessidade de um procedimento prévio pedido de visto para o país que pretendem visitar.
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O Governo do Presidente Guillermo Lasso espera que o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu, nos próximos 12 meses, incluir a análise do caso do Equador em seus debates.
Essa intenção começou sob o governo de Lenín Moreno e até agora não conseguiu se concretizar. Além de ser um processo demorado, as convulsões políticas e sociais na Europa e no Equador o deixaram em segundo plano.
No entanto, a equipa do Ministério dos Negócios Estrangeiros em Bruxelas continua a trabalhar com o Parlamento Europeu para unir as vontades que apoiam este objetivo.
Para isso, O Equador cumpriu vários requisitos antes da isenção: a implementação de um passaporte biométrico, a modificação das normas para facilitar a readmissão de cidadãos equatorianos e “uma redução substancial de cidadãos obrigados a deixar a UE”.
Foi o que disse ao PRIMICIAS o chanceler Juan Carlos Holguín. Segundo o chefe da diplomacia equatoriana, agora Comissão Europeia, depois de uma avaliação técnica, agora pode aceitar o pedido do Equador para isenção do visto Schengen.
“Fizemos reuniões de alto nível com o Conselho Europeu e com vários membros do Parlamento Europeu, para que possam analisar a proposta e tomar uma decisão o mais rápido possível”, disse.
Após reuniões bilaterais com representantes de países europeus, o Equador chegou ao expresso apoio da Espanha, Hungria, Eslováquia, Polônia e Portugal. E o apoio verbal da Bélgica, Grécia, França, Holanda e Suíça.
O chanceler Holguín explicou que em 14 de julho foi feito um pedido ao Parlamento Europeu para estender essa medida ao Equador, o único país do acordo comercial multipartidário com a UE que não tem essa condição.
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