Jaume Asens insiste que a anistia deve incluir oficiais responsáveis ​​pelas acusações 1-O

O ex-deputado e negociador de Sumar para a investidura de Pedro Sánchez, Jaume Asensinsistiu neste domingo que uma possível anistia deveriaDeve incluir os oficiais das Cargas 1-O. Em entrevista em O país, Asens defende a anistia em plena negociação. Quanto a quem deve ser incluído, considera-se que você tem que discutir. “Por um lado, está o partido independentista”, explica o ex-deputado do Podemos. Lá ele entende o Líderes de teste, organizadores 1-O e bases. Na outra faixa, ele coloca dez policiais acusado pelas acusações. “Normalmente, as anistias afetam todas as partes do conflito. Os limites são os crimes contra a humanidade, que não existiam”, explica o negociador Sumar.

Asens defende que anistia pode ser aplicada através do Código de Processo Penal e que a Constituição não deve ser alterada. “Dela artigo 666.4 já prevê anistia e pela extinção da responsabilidade penal”, assegura. Aliás, recorda que em “1936, o Congresso concedeu por unanimidade amnistia aos condenados pela rebelião de 1934 nas Astúrias e na Catalunha”. milhares de mortes e prisões. França e Portugal concederam recentemente uma amnistia sem mudança de regime”, disse ainda o advogado.

Não especifica sobre Borràs

Sobre a possibilidade de incluir o Presidente dos Junts, Laura Borrasno âmbito da anistia, Asens lembra que Òmnium Cultural não inclui em sua listamesmo que considere “anormal” que haja um voto particular de um magistrado pedindo a absolvição e que o mesmo tribunal peça o perdão.

Neste contexto, Asens não especifica se Yolanda Díaz conversa com Puigdemont, mas considera que o PSOE “chegou tarde” à negociação da Mesa. Segundo o ex-deputado, ele pediu a Yolanda Díaz que se envolvesse nas negociações, que estavam paralisadas.

Asens dá um tapa em Ruffian e no ERC

Asens também considera uma “boa notícia” que Pedro Sánchez declare que Junts é um grupo legítimo e que não está fechado à anistia. “Puigdemont foi apresentado como inimigo jurado da Espanha. De ambos os lados faltou empatia e reconhecimento por parte do adversário”, afirma Asens, que aproveita para dar um tapa em Gabriel Rufián: “Em 2017, Puigdemont não conseguiu encontrar ninguém com quem conversar em Madrid e arredores. Pessoas como Ruffian o chamaram de traidor por não declarar independência.. E mais tarde, idiota por fazer isso.”

Contudo, considere que ERC é um parceiro prioritário, ao lado de Bildu, embora afirme que a escalação de Otegi foi “mais generosa e deu menos voltas do que a do ERC”. Vai também “desejável” o retorno de Puigdemont na Catalunha para “pacificar a situação”. “Devemos abandonar o unilateralismo uns dos outros”, sublinha.

Alex Gouveia

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