Stop motion e 88 curtas-metragens dão o tom da segunda edição do AnimAura

Luis Felipe Reynoso/Quadratín

Luis Felipe Reynoso/Quadratín

MORELIA, Michigan, 21 de setembro de 2023.- A segunda edição do Festival Internacional de Animação AnimAura, após mudança de nome, oferecerá atividades durante dois dias. Serão 88 curtas de animação de quatro continentes, e o tema deste ano é stop motion.

Sobre este festival, o seu diretor José Pablo Cedeño disse a Quadratín que na primeira edição se chamava Ánima in situ, e que também acontecia nessa época; “Tivemos que fazer um rebranding lá, mais que tudo por causa do registro do IMPI (Instituto Mexicano de Propriedade Industrial), vimos também que a mudança de nome pode ser um pouco legal, mas estamos na segunda edição”, disse. .

Existem mais de 230 eventos cinematográficos em todo o país, e entre eles apenas 11 são eventos de animação, indicou, “e em Michoacán temos orgulho de sermos os únicos que fazem animação, somos portanto um festival que é o único responsável por exibir animação. “

As exposições decorrerão esta quinta-feira, 21 de setembro e sexta-feira, 22 de setembro, no auditório do Centro Cultural Clavijero, das 10h00 às 17h30, e será precisamente sexta-feira que serão premiados os vencedores das cinco categorias deste festival. anúncio.

As cinco categorias são: Melhor Animação, que é a maior; Melhor animação estudantil; Melhor animação em stop motion, já que o tema deste ano é esta técnica; Melhor design de personagens; e Melhor Roteiro. As fitas vencedoras serão mencionadas, receberão um louro atestando que são vencedores, bem como um certificado.

Relativamente às inscrições deste ano, o realizador disse que foram 88 curtas-metragens de quatro continentes, faltando apenas obras de África. Há curtas-metragens do Japão, Portugal, Argentina e Canadá, entre outros países, e o México é onde há mais, disse, de Michoacán cerca de quatro obras.

A convocatória para participar neste festival abriu no início de março e encerrou em agosto, explicou José Pablo Cedeño, que disse que para o ano seguinte tentariam abrir a convocatória em fevereiro e fechá-la até final de julho, para dar tempo do júri para deliberar.

O júri desta edição, explicou o diretor, é composto por três jurados, que são artistas, e sempre garantimos que pelo menos um deles seja de Michoacán. São eles: Andrea Gudiño, Eduardo Ramos e o júri especial do Laboratório de Mídia do Centro Cultural Clavijero, que é Víctor Jiménez, Jivert.

Filipa Câmara

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