uma bola de fogo mais brilhante que a lua voou a 61.000 quilômetros por hora

A queda do meteorito foi capturada pelo complexo astronômico La Hita. A bola de fogo riscou o céu de Portugal e pôde ser vista a mais de 600 quilómetros de distância.

Ele Observatório Astronômico La Hita poderia registrar o momento em que um bola fogo pairou sobre Portugal. O meteorito, proveniente de um asteróide, entrou na atmosfera terrestre a uma velocidade de aproximadamente 61.000 quilômetros por hora.

Astrônomos do observatório localizado na província de ToledoEm Espanha, capturado enquanto a bola de fogo cruzava o céu em meio a várias explosões. O fenômeno pode ser observado a mais de 600 quilômetros de distância.

Meteorito em Portugal: o comunicado de La Hita

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O momento em que a bola de fogo atravessa o céu português.

Cortesia de Youtube/Meteoros

Segundo o complexo astronômico, a “bola de fogo extraordinária” sobrevoou a cidade Fóruns Vale FigueiraOeste de Região de ÉvoraEm Portugal, Sábado à noite às 14h54 (horário da Espanha). As imagens foram capturadas com sucesso pelos detectores do Rede de Bólidos e Meteoros do Sudeste Europeu (Rede SWEMN), que integra o projeto ESPERTO.

Conforme explicado, este projeto é liderado pelo pesquisador José Maria Madiedo e monitora o céu para registrar e estudar o impacto das rochas do sistema solar na atmosfera.

Detalhes da bola de fogo que sobrevoou Portugal

Como indica a análise de Madiedo, pertencente ao Instituto de Astrofísica da Andaluzia, a bola de fogo foi gerada a uma altitude de aproximadamente 91 quilômetros. ENTÃO, avançou 87 quilômetros para nordeste e Ele desapareceu a cerca de 19 quilômetros de distância. altitude acima da cidade de Cano.

Segundo o investigador principal do projecto, “a rocha que produziu esta bola de fogo não foi completamente destruído na atmosfera. Nas fotos você pode ver que está fragmentado. Além disso, uma pequena parte teria atingiu o solo em forma de meteorito em Portugal“. Ao longo de sua trajetória apresentou diversas explosões que se deveram a essas diferentes rupturas na rocha.

Marciano Brandão

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