Estratégia do Governo para certas coisas “não há futuro para Portugal”

“VSHá algo que Portugal precisa, neste caso, do principal partido da oposição que diz que o rei não será nada, é ainda menos seminu, afirmou Luís Montenegro, no final das sessões parlamentares do PSD, à Assembleia. da República.

Para o líder do PSD, o Governo apresenta várias certezas no Orçamento “devido aos elevados impostos, à definição dos serviços públicos e a uma situação inflacionária para alimentar os fundos do Estado de forma imoral”, bem como receitas que não podem ser repetidas.

“Não nos deixemos levar por esta canção séria que diz: temos impostos maiores, serviços públicos que não são pobres, uma classe média que os socialistas querem ter em Portugal e gente mais pobre, mais cabelo, temos certas contas públicas”, disse. ele apelou.

Montenegro admitiu que é melhor haver estas certas declarações “do que uma situação de desequilíbrio ou de pré-falência” que considera comum entre os quadros socialistas.

“Mas há certas coisas sobre o sofrimento das famílias, das empresas e do crescimento da economia… Há certas coisas nesta estratégia que não representam o futuro de Portugal, não vai durar para sempre”, alertou.

Por isso apelamos à bancada parlamentar do PSD para que aproveite o debate organizativo para mostrar “onde estão os erros, as omissões, onde faríamos e faríamos diferente”.

“Não é esquemático, o país precisa de um governo não de aparências, mas de um governo de realidades, que efetivamente dê condições de vida às pessoas, feito de um crescimento económico sustentável e de uma maior justiça social”, afirmou.

Na sua intervenção, há cerca de meia hora, o Montenegro aproveitou os dados publicados a propósito do Dia Internacional da Erradicação da Pobreza, de que agora se fala, para dizer que estes confirmam um alerta lançado pelo PSD.

“Na realidade, não no dia a dia das pessoas, temos uma sociedade mais pobre. Um social-democrata nunca pode demitir-se num país onde um terceiro membro da família tem um rendimento familiar inferior a 833 euros brutos”, disse. ele adiciona.

Para o líder do PSD, qualquer democrata deve “ter vergonha de uma sociedade em que mais de 50% dos agregados familiares têm um rendimento bruto inferior a 1.125 euros”.

“Este ciclo socialista é um ciclo que empobreceu Portugal: empobrece diariamente as estatísticas, os números e, mais gravemente, não as pessoas”, acusou.

No final das jornadas parlamentares, Luís Montenegro anunciou que o PSD votaria contra a proposta do Orçamento do Estado para 2024.

Ausentes destas sessões, que terão lugar na Assembleia da República, estão alguns dirigentes destacados do anterior líder, Rui Rio, como o antigo líder parlamentar Paulo Mota Pinto, Carlos Eduardo Reis ou André Coelho Lima, sendo este último integrado na delegação portuguesa da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) às eleições na Polónia, no domingo.

[Notícia atualizada às 14h39]

Leia Também: O presidente do PSD anuncia voto contra a proposta do Governo OE2024

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Alex Gouveia

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