Portugal anuncia que vai contratar 200 ou 300 médicos da América Latina

Ele Governo português planejou contratar entre 200 e 300 médicos de diferentes países América latina desempenhar funções em centros de saúde e garantir que todos os direitos dos profissionais sejam respeitados.

Ele Ministro da Saúde português, Manuel Pizarroconfirmou nesta quarta-feira, 26 de julho, essas contratações durante aparição no Parlamentoonde esclareceu que não serão contratados apenas Médicos cubanoscomo já havia sido publicado pela mídia local.

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Eles também virão de Colômbia e outros países que tenham capacidade para exportar produtos sanitários, disse a ministra da Saúde, que explicou que a sua formação académica será reconhecida por uma universidade portuguesa e que se inscreverão no Faculdade Portuguesa de Medicina.

Pizarro foi ao Parlamento a pedido de Iniciativa da LibériaEle, que queria questionar o ministro sobre contratar profissionais cubanosuma vez que este partido afirma que trabalham no estrangeiro em condições de “escravidão”, através de uma empresa pública. Cuba que só lhes paga parte do salário que recebe do Estado português.

Existem centenas dessas empresas a operar em Portugal“, respondeu o ministro, que sublinhou que o Estado português pagará aos médicos estrangeiros o mesmo que aos médicos portugueses, mas admitiu que o governo não controla o que estas empresas pagam aos profissionais.

E ele garantiu que “os direitos humanos serão escrupulosamente respeitados“.

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Na realidade existe 1.729 médicos estrangeiros no serviço público de saúde português, segundo dados divulgados por Pizarro, que esclareceu que entre eles estão 58 cubanos com contrato direto, que chegou a Portugal em 2009 com um acordo semelhante ao que está atualmente em negociação.

A saúde é um dos setores que mais reclamações tem recebido ao longo do último ano, marcado por uma crise nas emergências, nomeadamente na maternidade e obstetrícia, por falta de profissionais.

Ele Presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canelrealizou há duas semanas uma visita de Estado a Portugal durante a qual, entre outros assuntos, foi mencionada a intenção de cooperar em áreas como a saúde.

Francisco Araújo

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